domingo, 27 de fevereiro de 2011

Eu sigo só o meu caminho

Chove pra caramba aqui em Bilbao,
"penso no sul, aquele frio
a TV diz que vai fazer sol,
não sei se é bom
ou é pior

vou me entorpecer bebendo vinho
eu sigo só o meu caminho

a rádio toca um velho rock'n roll
fico pensando aonde estou
nada satisfaz nessa hora
se é assim
eu vou embora

meu cachorro Venus foi roubado
fiquei um pouco preocupada..."

Entre Koldo y otras ideas

Llueve en Bilbodemicorazón. Como debe ser.

Escribir sobre desarrollo, maldesarrollo, postdesarrollo... no es la cosa que una elige para un domingo por la noche, es verdad. Sin embargo, tras un finde muy muy bueno, se puede todo, incluso llegar a las 20 paginas de ese trabajo, con un profe exigente.

Que es el desarrollo? Es sinónimo de crecimiento económico? Es bienestar social? Está ultrapasado, y ya no necesitamos más de desarrollo? Decrecimiento es sinónimo de antidesarrollismo? Y el maldesarrollo, es un disfraz de carnavales?

Entre otras ideas y Koldo... ai, ai, otras ideas... y quien puede concentrarse en otro desarrollo que no sea la misma felicidad?

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

sé que no estoy...

Tengo cosas para escribir o colgar aqui. Incluso sobre el partido Barça X Athletic del día 20.
Pero, no podrá ser por estos días. El tiempo anda corto, muy corto, y el corazón está sufriendo.

Si, quizá mañana dejo por aqui las afliciones, las alegrías. Hoy no puede ser.

Harry Potter, te necesito.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

de chuva, e de chuva

Hace días que no nos ponemos a escribir. Hoy, en especial, es un día de lecturas: las bases para la tesina, algo de Koldo, un poco para Alfonso, quizá empezar con Patxi, y investigar unos inicios para la actividad de mayo.

Llueve sin parar, y tengo algunas horas por delante. Y, una u otra cosa para decidir.

La espalda reta, el pensamiento callado, el corazón tranquilo. Hace tiempo no me sentía bien así.

Pues, al trabajo!

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

"Apesar de os índios parecerem menos radicais, por exemplo, do que o MST [Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra]"

São Paulo, domingo, 06 de fevereiro de 2011

EUA veem uso de táticas de sem-terra por índios

Documentos americanos apontam lentidão para demarcar territórios

Embaixada no Brasil culpa falta de recursos e corrupção na Funai pela participação indígena em conflitos por terras

ELIDA OLIVEIRA
DE SÃO PAULO

Documentos da diplomacia americana obtidos pelo site WikiLeaks (www.wikileaks.ch) revelam críticas à maneira como o Brasil lida com a questão indígena e traçam paralelos entre organizações de índios e os sem-terra que atuam no país. Os despachos foram enviados aos Estados Unidos de 2004 a 2009 pela embaixada no Brasil.
Para os americanos, há lentidão na demarcação de terras e vínculo de índios cinta-largas com tráfico de diamantes em RO. Eles também mencionam aumento da mortalidade infantil e de suicídio de índios de MS.
Nos documentos, os diplomatas falam que os indígenas aumentaram a atuação na disputa por terras.
"Apesar de os índios parecerem menos radicais, por exemplo, do que o MST [Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra], eles não aparentam estar menos dedicados a seus objetivos."
Em outro despacho, falam em invasões de propriedades rurais por índios e dizem que eles emprestam táticas de movimentos sem terra.
Os relatórios mencionam a escassa estrutura do governo na área. Corrupção, falta de pessoal e de recursos na Funai (Fundação Nacional do Índio) são listados como entraves às demarcações.
A fundação, dizem os americanos, possui história turbulenta e teve algumas atribuições "expropriadas" e entregues a outros órgãos.
Os conflitos entre ruralistas e indígenas em MS ganharam destaque.
Em reunião feita com o cônsul-geral dos EUA no Brasil em 2009, o governador André Puccinelli (PMDB) "zombava" da ideia de tirar terras produtivas de fazendeiros para "devolvê-las" aos índios, diz o despacho.
Na mesma reunião, o hoje aposentado desembargador Elpídio Chaves Martins, do Tribunal de Justiça de MS, dizia ser "infundada" a reivindicação dos índios.
O relatório americano cita que MS teve avanços no setor do agronegócio e que isso custou aos índios "a terra de seus ancestrais", a maioria de tribos guarani e terena.
O despacho também faz referência à grilagem de terras na região e afirma que poucos no agronegócio local têm terras regularizadas.
A polêmica demarcação da terra indígena Raposa/Serra do Sol, em RR, aparece nos relatórios sob o título "No meio do nada".
Para os diplomatas, a demarcação não resolve a necessidade dos índios de desenvolver capacidade de produção sustentável. Falam que o país erra ao deixá-los em territórios sem acesso a infraestrutura básica.
Um dos textos relata o posicionamento do Exército sobre o tema e afirma que os militares "não estão acostumados" com líderes civis fortes no Brasil.
A demarcação da Raposa/Serra do Sol foi definida pelo Supremo Tribunal Federal em 2008, que decidiu pela saída dos não índios da área.
A Folha e outras seis publicações no mundo têm acesso aos telegramas antes da sua divulgação.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

afffff, he vuelto

Jimbo

Cá estoy. Me importa un pimiento tus lamurias. También no me importa hablar el portuñol. Ya ves que no he perdido mi naturaleza.

Ella ha cumplido años. Está contenta. Pero, soy yo quien tiene que llevar el plomo. Que no me vengan con enfermedades, debilidades, tristezas, cansacio, que eso todo yo pongo en un pañuelo, doy vueltas y dejo que el Nervión, mi amigo, lleve para lejos.

Claro que estoy cansada. Y? Y nada! Y al trabajo!

Jimbo, olvida todo lo demás, que si yo vivo, es para eso, es para recordate de eso. No te pongas sentimental. Ella nos cuenta de un abrazo, de cómo se siente amada, de cómo siente saudades. No le escuche. Ella está tonta. Por eso he vuelto.

Cari, arriba los y las que luchan!

Te quiero,

Bárbara

Reforma agraria no Brasil

Uma boa reportagem sobre a questão da reforma agraria no Brasil.